Use design thinking para criar o seu app
Com o design thinking, é possível formatar e direcionar a força criativa de um time de forma mais organizada, favorecendo a produtividade e uma inovação que realmente vai transformar a vida do usuário final. Nesse artigo, vamos falar mais um pouco sobre essa abordagem e como aplicá-la na criação de aplicativos.
Qual a vantagem do design thinking?
O design thinking não é uma metodologia, mas sim uma abordagem diferente do processo criativo. E com essa abordagem, o objetivo é organizar informações e dados para desenvolver novas ideias, testá-las e evoluí-las com base na experimentação.
Ele não é uma metodologia porque não funciona como uma receita de bolo: existem várias maneiras de organizar o processo do design thinking, mas geralmente elas envolvem essas mesmas etapas de imersão, ideação, experimentação e evolução. Vamos falar um pouco melhor sobre cada uma delas daqui a pouco.
O que fez o processo do design thinking se popularizar foi justamente a eficiência produtiva da abordagem. Em muitos processos criativos, tempo e dinheiro eram investidos em ótimas ideias que, na prática, não eram aceitas pelo usuário final ou simplesmente não encontravam o seu público. Com o design thinking, esse desperdício não acontece.
Como usar design thinking para a criação de aplicativos?
Muita gente acredita que todo aplicativo nasce de uma ideia. Mas, se o projeto já estiver no estágio da ideia, pode ser tarde demais para utilizar o design thinking. Isso porque, na verdade, o aplicativo responde uma necessidade de mercado, um desafio que será superado pelo produto. A ideia mesmo só vai chegar depois.
O design thinking entra em ação antes de qualquer ideia. O primeiro passo do projeto de um aplicativo é a identificação do problema ou desafio que justificará o seu desenvolvimento. Depois disso precisa passar por etapa de descoberta e imersão, em que essa necessidade de mercado será investigada com pesquisas e dados.
Qual é a origem da inspiração?
E é dessas informações que nasce a inspiração para a ideia, que é a etapa seguinte do processo, a ideação. Nela, o time sugere várias possibilidades de solução para o problema e depois tenta refinar as melhores cada uma dela. Ou seja, com o design thinking, temos ideias mais qualificadas desde o início.
Quando o aplicativo começa a tomar forma, é a hora dos profissionais de experiência do usuário, os UX designers, entrarem em cena. Eles vão desenvolver como será toda a jornada do usuário final dentro do aplicativo com base nas ideias da etapa anterior e o resultado desse esforço será um primeiro protótipo.
Esse protótipo será o primeiro, mas não o único. O produto será testado de todas as formas possíveis e se transformará a cada iteração. Mais uma vez, o UX designer participará ativamente, usando esses testes para fazer as melhores escolhas.
Como saber se devo continuar?
A ideia é provar que os conceitos elaborados nas etapas anteriores funcionam no mundo real. Se isso não acontecer, é necessário adaptar. E se mesmo com as adaptações o protótipo não cumprir o esperado, talvez seja a hora de largar essa hipótese e partir para outro projeto.
Pode parecer um exagero abandonar um protótipo, mas a vantagem do uso do design thinking para a criação de aplicativos é que o investimento até essa etapa não será tão alto. Além disso, se a premissa for realmente inviável, é bem provável que isso já seja identificado nas etapas anteriores.
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